

Mais uma vez o vereador Paulinho Carvalho se destaca de forma negativa no cenário Teresopolitano. Paulinho, que também é apresentador de TV, se referiu, segundo os artistas, de forma desrespeitosa a classe em seu programa, ao desqualificar os músicos que participaram dos eventos do Carnaval.
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O cantor não é o único a cobrar uma postura diferente do Legislativo Municipal que vem se destacando pela forma quase sempre "inadequada" de suas atitudes. Dias antes do ocorrido, Paulinho, logo após a sessão da Câmara, ensaiou um striptease, ao vivo, pela TV. "Ainda bem que o Habib não viu!" - lembrou o edil, também apresentador. A imprensa Teresopolitana, atenta, já se prepara para cobrar dos responsáveis (leia-se Dr. Habib, Presidente da Câmara) uma atitude que faça com que o Paulinho comece a agir dentro das normas de ética e respeito com o Teresopolitano, que deveriam ser premissas de todo o legislador que se auto denomina defensor do povo. Diante da irresponsabilidade do apresentador e edil, outra ação também será direcionada aos "seus superiores". A RCA, empresa de TV a Cabo, novamente será cobrada pela conivência com as imagens de Teresopolitanos mortos que são exibidos pela TV Brasil a troco da famigerada e irresponsável audiência da citada emissora.

OBJETOS JURÍDICOS
A extorsão constitui, primeiramente, crime contra o "patrimônio", portanto, tutela-se sobretudo a "inviolabilidade patrimonial". Secundariamente, objetiva-se a tutela à vida, a integridade física, a tranqüilidade e a liberdade pessoal. É que, assim como no crime de roubo, a ofensa à pessoa é o meio executório para o auferimento da vantagem patrimonial (objetivo final). Trata-se de crime complexo e portanto, cabe sim o título de bandido a todo aquele que se vale de tais métodos para sobreviver.
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Fato:
Não adianta tratarmos tais elementos tão nocivos a sociedade apenas na esfera jurídica. Membros do crime organizado, para eles não faltam bons advogados para livra-los dos camburões da vida. Há quem defenda na própria Polícia que, nesses casos, cabe um diálogo a altura, um "carinho militar" ou outro artifício que os faça entender que tudo que se planta há de se colher. No Chile, crimes menores que esse são tratados de maneira bem mais contundente que aqui no Brasil. Veja um exemplo no vídeo abaixo onde um falsificador de documentos foi preso pela Polícia Chilena e levado para um centro de "reabilitação" do governo, teve que passar por uma sessão de conscientização um tanto quanto ardida:
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Na falta de uma justiça que mantenha essa corja na cadeia, usar tais métodos por aqui, até que não seria de todo mal.
Sabendo que o BADARTS é acessado por quem pode nos livrar dessa corja, segue a pergunta do dia:
Até quando o Teresopolitano de bem terá que conviver com esses bandidos?
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