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setembro 01, 2007

PAQUEQUER SENDO DRAGADO



Limpeza começa pelos afluentes


Começou no dia 8 de agosto, a dragagem do Rio Meudon, afluente do Paquequer, primeira etapa dessa obra ambiemtal, importante conquista do governo do prefeito Roberto Petto depois do fim do lixão e da instalação do Aterro Controlado. Com cerca de 16km de extensão, o Rio Paquequer nasce no Parque Nacional da Serra dos Órgãos e sua bacia cobre uma área aproximada de 290km2, percorrendo a área urbana do município.

O Plano, coordenado pela Secretaria Municipal de Defesa Civil e apresentado à sociedade civil organizada em audiência pública, em julho, identifica 95 pontos de risco na cidade para ocorrências de deslizamentos de encostas, erosão e alagamentos durante os períodos de chuva intensa, além de indicar as obras necessárias para eliminar ou reduzir os riscos de acidentes e apontar os locais onde as intervenções são prioritárias. Na parceria firmada, a Serla disponibiliza draga, caminhão e dois funcionários, enquanto a Prefeitura cede trator, caminhões e pessoal.






A BALEIA E A CIDADE MARAVILHOSA





TEREKIDS:












MODELOS ANOREXAS


A relação entre os meios de comunicação social em geral e a publicidade, em particular, e a moda é óbvia, principalmente na atualidade onde o fenômeno das top-models quase se transformou num objeto de estudo por parte dos sociólogos.
Se antes os ídolos da juventude eram os desportistas e os atores de cinema, agora são as modelos. Dedicam-lhes programas inteiros de televisão, a sua presença é a mais cotada nas festas, enchem as revistas de papel couché e para muitos homens são o troféu mais apreciado.



Se, no passado, as mulheres queriam presidir a Bancos, dirigir empresas ou pilotar aviões, hoje muitas só sonham em desfilar pela passarela e ser capa da "Vogue". O look anoréxico vai acompanhado ultimamente pela denominada moda heroin-chic (nome tirado de uma canção na qual Lou Reed proclama que a heroína é chic). Nos catálogos e passarelas mostram-se raparigas que, com uma magreza enfermiça, exibem o olhar lânguido e perdido e os passos desequilibrados próprios dos toxicômanos.


Recentemente, o escândalo saltou para os meios de comunicação pois o que, em princípio, era só uma ficção de passarela mostrou-se ser verdade; duas modelos norte-americanas reconheceram a sua dependência das drogas e confessaram que, para suportar a fome e conseguir o aspecto que hoje se considera atraente num sector da moda, recorriam à heroína. Zou Fleischauer, modelo, reconheceu que "em Nova York quanto mais drogada estava mais fabulosa lhes parecia".

Médicos, psiquiatras e muitos representantes do mundo da moda - desenhistas, estilistas, proprietários de firmas, etc. - começaram a consciencializar-se da grave ameaça que a anorexia representa. Em alguns casos, esta tomada de consciência foi mais um salvar a face em tons festivos que uma resposta séria para o problema: há criadores que fizeram desfilar mulheres gordas, como se uma simples imagem ajudasse a contrariar os milhares de modelos que, praticamente em pele e osso, se passeiam pela passarela.


Sem chegar ao extremo da anorexia, são muitas as pessoas que se deixam obcecar pelo seu físico e investem neste muitos esforços que poderiam canalizar para outros objetivos: quantas adolescentes que passam horas infindas a arranjar as unhas, desenhando os lábios ou experimentando máscaras, são incapazes de passar esse mesmo tempo a ler um livro ou a ver um bom filme!
Não se trata de descuidar o aspecto físico, mas sim de lhe dar a sua importância, não mais que isso.



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