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novembro 03, 2016

TOMA LÁ, DÁ CÁ...
Em meio aos movimentos de paralisação dos serviços públicos por parte do Sind/PMT, a Prefeitura iniciou uma caça às bruxas entre aqueles servidores que se encontram sob licença médica. Enquanto o sindicato bate o pé para não perder os polêmicos "direitos adquiridos", o governo busca punir os "doentes fraudulentos". Segue um trecho da nota oficial da PMT:

 "Secretaria Municipal de Controle Interno está apurando indícios de irregularidades em licenças médicas de servidores municipais. Um levantamento aponta que entre os meses de julho e outubro, 150 funcionários se afastaram do trabalho por até 90 dias para cuidar da saúde. 
De acordo com a Controladoria, o tempo de licença equivale a 25% do ano trabalhado, com salários pagos pela Administração Municipal. “Em termos financeiros, isso representa algo em torno de R$ 400 mil por mês. Não questionamos a concessão da licença médica, muitos realmente precisam, mas estamos averiguando a legitimidade e a necessidade. O governo municipal prima pela legalidade e a prestação de serviço à população”, justifica Nilton Canto, secretário de Controle Interno.  
Alguns casos suspeitos estão sendo investigados. Entre eles, o de funcionário que se inscreveu para fazer curso durante a licença médica e até postagens de passeios e idas à praia nas redes sociais no período de afastamento do trabalho por motivo de saúde". 

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