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novembro 09, 2013



POLICIAL ASSASSINADO NA QUINTA LEBRÃO
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) de TeresópoliS apontou que o policial à paisana assassinado na madrugada deste sábado (9) foi morto depois de ter sido espancado. De acordo com a perícia, a causa da morte foi traumatismo craniano e não por disparos de arma de fogo. Confome o documento, não havia nenhum projétil no corpo de Rafael Cordeiro do Canto, de 30 anos. O crime aconteceu na Rua Álvaro Paná, no bairro Quinta Lebrão. Segundo informações, o policial foi abordado quando dirigia. Ele estava acompanhado de um amigo, que não foi identificado, mas que não sofreu ferimentos. De acordo com a polícia, houve disparos na cena do crime, mas nenhum tiro atingiu o policial, que era soldado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, no Rio de Janeiro. A arma, segundo os policiais, foi levada pelos suspeitos. Segundo o inspetor da 110ª Delegacia de Polícia, Genival Carvalho Fagunges, cerca de 15 homens participaram do espancamento e apenas um deles já foi identificado. O inspetor informou, também, que os documentos da vítima foram encontrados próximo à casa do suspeito.A investigação do caso continua sendo feita para a identificação de todos os suspeitos e prisão dos mesmos. Informações da PM apontam que a causa do crime teria sido por conta do grupo ter identificado Rafael como um policial.

PM CONTRA-ATACA
No final da tarde do sábado os policiais prenderam um dos acusados pelo assassinato do PM Canto:
Bruno, que foi preso no Vale da Revolta, negou a participação no assassinato do PM. O acusado, que estava em posse da arma do policial, disse que apenas a tomou dele quando o mesmo passou a atirar para o alto. Desarmado, o PM teria sido linchado até a morte por várias pessoas que estavam no local. A polícia agora está investigando quem mais teria participado do crime.
No vídeo abaixo, depoimentos dos policiais, da mãe do acusado e do próprio:

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