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junho 13, 2012

Pelo que parece o nível da campanha eleitoral do pleito que se aproxima fará jus à fama nacional da política teresopolitana. Os acontecimentos políticos às vésperas da eleição, humilham e desabonam a sabedoria numa disputa onde os fins justificam os meios. Atacar os adversários, mais uma vez, tem sido uma forma comum de nivelamento. Extra-oficialmente, vale de tudo em busca do poder, e pelas redes sociais, hordas de fakes já apontam para as covardias que serão capazes aqueles grupos dispostos a conduzir os destinos da cidade.
São aspones, assessores e toda a sorte de interessado$ no assunto que se esforçam para agradar seus caciques, sedentos de poder.  Em meio a disputa, os eleitores teresopolitanos, que na última eleição deixaram claro, em letras garrafais, o seu desejo de mudança radical desse quadro, se vêem diante daquela que poderá entrar para a história como a eleição com o maior número de votos brancos, nulos e abstenções da história do município.

Para conferir, clique aqui.


ENQUANTO ISSO, NUM FORRÓ QUALQUER...


Enquanto seus colegas de partido iniciavam o processo de demonização dos seus adversários nas redes sociais, o deputado Nilton Salomão, do PT, usava a Alerj de forma semelhante, criticando o prefeito interino Arlei.
O petista não concorda com a localização da nova unidade do Corpo de Bombeiros que será instalada em Bonsucesso, local que, segundo palavras do deputado, é reduto eleitoral do prefeito interino. Salomão discordou da intromissão de Arlei em assuntos da cidade que já estavam sendo tratados pelo seu mandato, como a oferta do terreno para a instalação de um campus da UERJ em Teresópolis. Para conferir, clique aqui.


DIMINUIÇÃO DO REPASSE PARA A CÂMARA
Na reta final do último ano desse mandato, a Câmara de Vereadores tem se esforçado em busca de uma agenda positiva. Após a criação da lei que destina 3% do orçamento municipal para a aquisição de terrenos e construção de casas populares, agora os edis poderão diminuir o percentual de  repasse do executivo para a Câmara, que passaria de 6 para 5%, valendo a partir da próxima legislatura. Para maiores informações sobre os trabalhos da Câmara, clique aqui.

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