Teresópolis em Debate

maio 10, 2012

VETOS CAUSAM POLÊMICA
Os vetos do executivo provocaram muitas discussões dos vereadores na sessão dessa quinta, 10 de maio e uma situação polêmica que se deu após a derrubada de alguns desses vetos, por parte dos edis. O líder do governo, Dr. Carlão, que defendeu todos os vetos do governo, criticou os seus pares que, sob seu ponto de vista, não estariam cumprindo com um acordo pré-estabelecido a respeito da forma como votariam. Um dos vetos do executivos que foram derrubados pelo plenário, foi o que cria uma rubrica de 300 mil reais no orçamento para a criação de um centro de radioterapia.

Na ânsia de defender seus pontos de vista, Cláudia e Carlão acabaram de espetando. Carlão disse que a Vereadora teria agido como o Paulinho Carvalho quando não cumpriu o acordo político que teria sido feito antes da votação. Cláudia disse que não acordou nada disso e que votaria sempre de acordo com suas convicções, pensamento esse que também foi exposto por outros vereadores. A vereadora ainda retribuiu a espetada questionando Carlão a respeito do número de cargos que teria no governo. "Quinze! Mas eu tenho palavra!"- perolizou o edil. No vídeo abaixo, alguns trechos da discussão sobre o tema:

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CLEYTON PRESTA CONTAS

Após receber um pedido de informações, da autoria dos vereadores Waguinho, do PSC, e Claudio Mello, do PT, a respeito dos gastos da sua gestão a frente do Legislativo, o Presidente da casa, Cleyton Valentim, atendeu o pedido e fez uma prestação de contas na noite dessa quinta, 10 de maio, quando foi lido o informe dando conta do que teria ocorrido a partir de agosto de 2011, quando assumiu a presidência.

Segundo Cleyton, encontrou a Câmara com um rombo de mais de um milhão de reais proveniente de dívidas com a receita federal, ao INSS, a Tereprev e alguns bancos. Dívida essa que teria sido quitada, durante sua gestão, em dezembro de 2011. Ele lembrou das obras realizadas na Câmara e da evolução patrimonial da mesma de cerca de 500 mil reais. Confira:

Waguinho questionou o pagamento de cerca de 100 mil reais a um funcionário e pediu mais documentos

que esclarecessem mais a fundo essas questões.

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