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março 31, 2007

MOMENTO DESCONTRAÇÃO

AS QUATRO BICHINHAS
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Quatro bichas morreram num acidente de carro. Quando chegaram no ceu, ja comecou o preconceito. Sao Pedro falou: "Vamos la facam uma fila. Bicha 1, Bicha 2, Bicha 3 e Bicha 4". Depois de formada a fila, com as bichas na devida ordem, Sao Pedro comecou a perguntar os pecados das bichas. - "Bicha 1, qual e o seu pecado?" - "Eu coloquei a mao no penis de um homem" - "Tudo bem, lava a mao naquela agua ali e ta perdoada. Bicha 2, qual e o seu pecado?" - "Eu coloquei as duas maos no penis de um homem" - "Tudo bem, lava a mao naquela agua ali e ta perdoada" De repente, as outras duas bichas comecaram a brigar: "Quem vai na frente sou eu", "nao, sou eu quem vou", "nao, quem vai sou eu" e por ai vai. Sao Pedro falou: "Parem de brigar, o que esta havendo Bicha 4, por que voce quer passar a frente" Ai a Bicha 4 responde: "Eu nao vou gargarejar de jeito nenhum a agua que ela vai lavar a bunda"
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HE HE HE HE
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POESIA DO CU

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Cu, porteira redonda cercada de fios de cabelo por onde passa o sinuelo das tropas que vem do bucho. Pra conservar as tuas pregas não precisa muito luxo. É só limpar com macegasno velho estilo gaúcho. Te saúdo cu de índio xucrosovado de tanta bostapor que coragem tu mostras quando a merda vem a trote e se ela é meio dura devagar tu não te apuras pra evitar que te maltrate. Cuvelho cu miserável sempre de boca pra baixo pois sendo cu de índio macho desses que caga em tarugo e nunca deixa refugose alguma merda carrega sé só limpar com macegas ou mesmo usando um sabugo. Cumártir do corpo malquisto e desprestigiado no mais das vezes cagado e enferrujado na rosca. Teu destino é coisa osca pois enquanto a vida passa a boca bebe cachaça e tu sempre a juntar moscas.

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Boatos, lendas, falsos vírus e meias verdades da internet

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O mundo das lendas virtuais da Internet é vasto e curioso. Existem as lendas que se estabelecem em páginas da web e as que vivem a percorrer as caixas de mensagens dos usuários. Em alguns casos, uma coisa leva à outra.
Às vezes, uma pessoa mais criativa e espirituosa cria uma brincadeira, uma piada, põe isso num página da web e logo a história se espalha como verdade e passa a provocar a ira dos defensores disso e daquilo.
É o caso dos bonsai kitten que provocou uma onda de protestos em todo o mundo e motivou a criação de abaixo-assinados inconseqüentes.
Em outubro de 2002, sugiram as mensagens dizendo que a música Aserehe (ou Ragatanga), um sucesso do grupo Rouge, é um "mantra que cultua as forças satânicas". A música é uma adaptação brasileira de Aserejé, grande sucesso (em 2003) do grupo espanhol Las Ketchup.
O texto da mensagem de alerta sobre a música Aserehe (ou Aserejé) é ridículo, não encontra nenhuma sustentação mas chegou a impressionar muita gente.
Há os casos de piadas envolvendo um termo científico como o monóxido de dihidrogênio, substância também conhecida como ácido hidroxílico e que o vulgo insiste em chamar de água. Essa terrível substância, de efeitos devastadores sobre o meio ambiente, estaria em vias de produzir uma hecatombe mundial e extinguir a vida sobre a face da terra.
O caso da água, perdão, do monóxido de dihidrogênio é típico da meia-verdade, e meia-mentira, muito comuns nessas lendas. Os riscos e perigos mencionados na mensagem são reais: erosão, queimaduras na pele, oxidação de metais.
O fato de a mensagem conter um termo complicado, uma palavra desconhecida ou mesmo inventada garante a ela o passaporte para as caixas de mensagens de meio mundo. A prolifermilonema, uma suposta substância alucinógena, deixa resíduos nas narinas de suas vítimas e, segundo o doutor Fulano de Tal, pode provocar a morte. Nenhum dois existe: nem a substância nem o doutor.
O Fenofinol Ameído e o Voliteral, substâncias inexistentes, causariam doenças nos consumidores de um refrigerante.
Verdade ou mentira?
Diante dessa mistura de mentiras, meias-verdades (e meias-mentiras) e coisas reais às vezes fica difícil saber o que é falso e o que é verdadeiro. A profusão de mensagens de falsos alertas é tal que às vezes uma coisa verídica é tomada como suspeita ou falsa e vem a pergunta:
Afinal de contas, a Fenilpropanolamina foi proibida? Essa tal "carta social" existe? E as fotos de Rachel Whitear são verdadeiras? Veja o quadro Verdades.
O governo quer mesmo acabar com o décimo terceiro e com a licença maternidade? Estão querendo aumentar a área de desmatamento da Amazônia? Veja o quadro Meias-verdades/meias-mentiras.
Falsos vírus
Desmascarar essas lendas e pulhas virtuais é um pouco mais fácil quando a mensagem anuncia um falso vírus, pois ele é sempre destruidor: o mais terrível e devastador de todos. Apaga o HD ou o reparte em pedaços, "come" as informações e destrói o computador, destrói a zero os setores do disco rígido e jamais se descobriu o antivírus adequado. Além disso, o tal vírus apareceu "ontem" ou "na semana passada" e a AOL, a Microsoft, a INTEL e a CNN já confirmaram a sua periculosidade.
Mesmo sendo falsos, esses vírus inexistentes provocam riscos e prejuízos. O custo de perder tempo dando atenção a lixo e de apagar e ter de repor os arquivos jdbgmgr.exe e sulfnbk.exe, por exemplo. E o risco de confundir falsos vírus com vírus verdadeiros, deixar-se contaminar e aí os prejuízos podem ser elevados.
Os comentários contidos nestas páginas destinam-se a prevenir maiores prejuízos e também a tentar despertar uma consciência crítica para se evitar a dar crédito, de imediato, a tudo o que aparece na Internet.
Nesta versão, além das análises dos falsos vírus, das lendas e dos boatos estão presentes mais duas categorias: verdades e meias-verdades/meias-mentiras.
Um aviso aos que têm o hábito de passar adiante mensagens desse tipo: a credibilidade de quem passa tais mensagens adiante fica comprometida.
Em uma lista de negócios que eu assino, vi a seguinte mensagem destinada a um dos participantes que havia postado mensagem contendo um desses boatos: "Não foi você que enviou aquela história sobre ... e também aquela outra sobre a ...?"

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