Páginas

janeiro 12, 2013

Dois anos após a maior catástrofe da história do Brasil, Teresópolis ainda apresenta as feridas abertas. De acordo com os números oficiais, cerca de 600 mortos e milhares de desabrigados que permanecem sem um teto para chamar de seu. 
Segundo a Ampla, mais de nove mil medidores de energia deixaram de funcionar após a tragédia, o que significa que o número de vítimas pode ser bem maior do que o anunciado. Até hoje o IML recebe os restos mortais daqueles que permanecem soterrados.
Com as promessas renovadas e imersas nos entraves burocráticos, as autoridades competentes permanecem praticamente inertes em relação a uma política habitacional que atenda a demanda dos mais de 50 mil teresopolitanos que hoje vivem em áreas de risco, fazendo desse um assunto que merece reflexão. 
Na matéria abaixo, depoimentos, imagens e reportagens sobre Teresópolis na maior tragédia da história.

LEMBRANÇAS DA CHUVA
NÃO ACONSELHADO PARA PESSOAS SENSÍVEIS







AVIT PROMOVE MANIFESTO
Em Teresópolis, o 12 de janeiro foi marcado pelo ato promovido pela AVIT - Associação de Vítimas de Teresópolis - que reuniu centenas de pessoas na Praça da Matriz.
Poetas, atores, repentistas, políticos e vítimas puderam se manifestar através do microfone e não faltaram críticas a demora na construção das casas populares.
Representando a ALERJ, estiveram presentes os Deputados Nilton Salomão e Marcio Pacheco, que receberam vaias ao serem anunciados.
A deputada Janira Rocha, que passa por problemas de saúde, enviou uma representante que discursou a favor da prisão do prefeito afastado, Jorge Mário.
Representando a Câmara de Vereadores, estiveram presentes Dr. Antônio Francisco, Dedê, Da Ponte e Cláudio Mello.
No vídeo abaixo, alguns momentos que marcaram o manifesto:


FRASE DO DIA

CULTIVE TERESOPOLITANEIDADE

Nenhum comentário: